domingo, 4 de setembro de 2011

Perfume

É falso o fogo do pavil, veja o sonho, és a última faísca e se apaga. Abracemos rádios, novelas, jornais e revistas capitalistas de uma nação totalmente miscigenada. Gritem liberdade, gritem igualdade. Ignorantes saibam que o significado de tais palavras jamais existiu. Já estou cansado de tal fardo amargo, considere que acabou o perfume e não tenho outro refil.

Caique Maciel Arruda 

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